O tumor maligno de ovário poderá atingir cerca de sete mil brasileiras, ainda este ano, conforme as estimativas do Instituto Nacional de Câncer (INCA).
No entanto, para a especialista em tumores femininos e oncogenética do Samaritano Higienópolis, Dra. Roberta Galvão, os avanços na área da genética vêm mudando o panorama do câncer de ovário, tanto na prevenção quanto no tratamento.
“Até um quarto das pacientes com câncer de ovário tem alguma mutação genética hereditária e isso possibilita orientação de tratamento específico e aconselhamento genético dos familiares”, completa.
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